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Reposam os restos mortais do músico Carlos Burity no cemitério da Santa Ana


O último adeus a Carlos Burity no cemitério da Santa Ana


O último adeus a Carlos Burity no cemitério da Santa Ana

É inevitável nos questionarmos o por quê de termos que nos despedir de alguém que amamos. Tristeza e choros faziam o cenário vivido entre familiares, fãs, amigos, colegas de profissão, bem como entidades governamentais e agentes culturais que acompanharam até a sua última morada, o cemitério da Santa Ana, neste sábado (15), os restos mortais de uma das vozes mais respeitadas da música angolana nas últimas décadas, o cantor e compositor Carlos Burity, falecido no passado dia 12 de Agosto do corrente mês, vítima de doença.

Entristecidos com a morte do cantor de 67 anos de idade, o gabinete do Vice-Presidente da República, o Ministério Cultura, Turismo e Ambiente, o Governo da Província de Luanda, bem como a Unac e os familiares, lembraram, em nota de condolências e elogio fúnebre, o trajecto artístico de um dos “pesos-pesados” do cancioneiro nacional, que começou em 1968, e conta com os álbuns “Carolina”, que surgiu em 1991, e três anos depois, em 1994, “Ilha de Luanda”, CD que sai sob a chancela da editora Vidisco, “Wanga”, “Ginginda”, “Massemba”, “Zuela o Kidi”, “Paxi Iami” e “Malalanza”.
Descanse em paz, Carlos Burity.

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